Durante sessão do plenário do Senado, houve um bate-boca entre os senadores Eduardo Girão e Kajuru, quando o senador Kajuru defendeu a censura, alegando que as pessoas que ele chama de “bolsonaristas” também deveriam defender a censura após esquerdistas manipularem imagens do senador Magno Malta na manifestação do dia 16, além de inventarem números para dizer que a manifestação não teria tido sucesso.
Kajuru disse: “vocês, que defendem a liberdade de expressão nas redes sociais, e muitos dos bolsonaristas, que não querem punição nas redes sociais a fake news, devem ter visto ontem o que é quando se muda de lado. Ontem foi a vez de quê? De o outro lado, de gente do Governo que eu defendo, com certeza, criando uma fake news com o Senador Magno Malta num caminhão, no Rio de Janeiro, completamente embriagado; um discurso de bêbado ao extremo. Ele, que é evangélico e nem bebe”. O senador acrescentou: “merece punição quem faz esse tipo de fake news”.
O senador Kajuru prosseguiu pedindo punições ao deputado Gustavo Gayer por um comentário feito à fala de Lula, que havia dito que escolheu sua ministra por ser uma “mulher bonita”. Kajuru disse: “Goiás espera punições e cumprimenta o Presidente da Câmara, o Hugo, o Presidente do Senado, o Davi, que não aceitaram o pedido de desculpas, porque para isso não tem perdão, até porque o sujeito não merece”. O senador prosseguiu acusando o parlamentar de crimes, chamando-o, inclusive, de “assassino”. Kajuru pediu: “Então, que haja justiça. Agora eu quero ver se existe Supremo realmente, porque é fácil, como se puniu um Daniel, que não fez nada parecido com o que esse indivíduo fez... Outros foram punidos, aqui, por exemplo, no Senado, como eu fui, como outros Senadores foram, como você, que já teve problemas com redes sociais”.
O senador Eduardo Girão, em aparte, apontou: “um Deputado que tem se rebelado com coragem contra as injustiças que têm acontecido no nosso país, que tem ideias boas, e é legítimo da democracia que se tenham ideias contraditórias, tem uma forma diferente da nossa de abordagem - é um pouco mais incisivo, às vezes até duro. Se cometeu essa falha com o nosso Presidente do Senado e não justificou - eu não sabia nem que palavra era essa, eu confesso para você, depois eu fui pesquisar -, parece-me que, por ter apagado, já mostra que repensou. (...) Agora, chamar de assassino, Senador Kajuru?”
Em meio ao bate-boca que se seguiu, o senador Eduardo Girão lembrou ao colega: “Não existe crime de calúnia, de difamação? Então, está na lei. Se a pessoa se sentiu ofendida por isso, tem que entrar”. O senador também corrigiu a declaração de Kajuru sobre o número de pessoas na manifestação, explicando: “não fui eu que disse que eram 400 mil, não, foi a Polícia Militar que disse que tinha 400 mil. O que eu critiquei dessa tribuna foi uma irresponsabilidade de uma instituição com crédito, que, através de uma pessoa, muito provavelmente um militante - como tem em várias instituições, militantes ideológicos, politiqueiros -, que colocou um dado de 18 mil, que qualquer pessoa, tenha 3% de visão, 100% de visão, 60%, vê que aquilo ali tinha um número muito, mas muito maior. Então é só para fazer essa contextualização. E lhe dizendo que eu concordo com o senhor: errou, tem que ser responsabilizado. E por isso é que tem a lei de calúnia e difamação. Mas não é tirando rede social que vai resolver isso, não, controlando mídia”.
A censura que vem se intensificando no Brasil atinge unicamente conservadores e já causou o fechamento de alguns veículos de imprensa. Mas a perseguição não se limita à censura e inclui muitas outras medidas, inclusive prisões políticas, devassas, buscas e apreensões, ass*** de reputações, entre outras.
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