sexta-feira, 21 de março de 2025

Tumulto na Câmara: Nikolas Ferreira se levanta em defesa de presa política do STF, enfrenta Glauber e desmoraliza petistas


Durante sessão do plenário da Câmara,  o deputado Nikolas Ferreira enfrentou a extrema-esquerda, que tentava impedir sua fala aos gritos enquanto ele estava na tribuna. Enquanto Nikolas discursava, ironizando as táticas utilizadas pelo governo Lula, deputados esquerdistas gritavam da plateia, sem, no entanto, intimidar Nikolas, que prosseguiu expondo crimes da esquerda e os dois pesos e duas medidas que são utilizados tanto pelo Judiciário quanto pelo próprio Congresso. 

Nikolas Ferreira lembrou que, entre os deputados que se opõem à anistia e pedem a cassação de conservadores por opinião, há deputados que agrediram fisicamente colegas e eleitores dentro da Câmara dos Deputados, sem sofrer absolutamente nenhuma consequência, da mesma forma que ocorre com os crimes que cometem, enquanto cidadãos e parlamentares conservadores são perseguidos, presos, condenados e cassados sem sequer cometerem crimes. 

Respondendo aos gritadores da plateia, Nikolas lembrou que uma cabeleireira ficou presa por dois anos e depois foi condenada a 14 anos por sujar uma estátua com batom. Ele disse: “Era só a Débora, que pichou a estátua com batom, ter invadido terras, como o MST, que estaria livre. Era só eu ter assaltado banco, como a Dilma fez, que eu teria virado Presidente. Era só o Deputado Gayer ter dado um tapa na cara, como o Deputado do PT fez aqui, que estaria tudo bem agora. Falar besteira é motivo para cassação? Então, você deveria estar preso, porque só fala besteira. (...) Falar besteira no Brasil não é crime!”. 

O deputado prosseguiu: “Ministros do STF, principalmente Alexandre de Moraes, o senhor é um mimado, porque, simplesmente, qualquer opinião contrária a do senhor, não se pode falar. Não encoste no Ministro! Não fale mal do Ministro! Caso contrário, ele fica de picuinha. E outros Ministros também precisam ser contra, caso contrário, serão cúmplices. Talvez não hoje, talvez não amanhã, mas um dia nós tiraremos o Brasil das suas mãos”.

Após o deputado Glauber Braga responder com as agressões que caracterizam sua atuação política, dizendo que Nikolas “se esconde atrás da covardia”, Nikolas Ferreira respondeu: “Covarde, Deputado, é quem chuta uma pessoa por discordância política. Eu nunca fiz isso. Lave a boca para falar de mim!”. Nikolas se referia ao episódio em que Glauber Braga agrediu fisicamente um eleitor, expulsando-o da Câmara, e não sofreu qualquer consequência, por ser de esquerda. 

Nikolas Ferreira explicou a Braga o que havia dito e desenhou: “estão querendo cassar o Deputado Gustavo Gayer, porque ele ‘falou besteira’. Se formos utilizar a mesma premissa, falar besteira é crime. Então, muitos aqui são criminosos, porque, como o senhor — acabou de provar o que eu disse —, deveriam ser presos também, com prisão perpétua, por falar besteira. Foi isso que eu disse, Deputado. Não foi que o senhor mereça prisão perpétua porque cometeu algum crime, que eu estou querendo colocar, não. Pelo amor de Deus! Vamos ser aqui, no mínimo, corretos e dizer o que, de fato, eu falei”.

Nikolas prosseguiu lembrando que uma vereadora do partido de Glauber Braga foi presa recentemente e rapidamente libertada, em mais um flagrante contraste com o tratamento dado aos presos políticos do ministro Alexandre de Moraes. Ele disse: “Ou seja, lave a boca para falar de mim! E tome cuidado, porque, quando abre a boca para falar, o senhor está dando razão a mim, que, mais uma vez, estou certo. Obrigado por provar isso a todos. De fato, se falar besteira fosse crime no Brasil, o senhor pegaria prisão perpétua”.

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, há muito tempo, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política. Toda a receita de mais de 20 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. 

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