O ex-presidente Jair Bolsonaro, que segue internado após a sexta cirurgia para lidar com as sequelas de um atentado de um militante de extrema-esquerda que quase lhe tirou a vida, publicou, pelas redes sociais, uma mensagem de Páscoa para os brasileiros.
Bolsonaro disse:
“Hoje é um dia sagrado, que toca o coração de todos os cristãos - e fala à alma de toda a humanidade.
Crer é um ato íntimo e livre, mas é impossível ignorar a beleza e a força das palavras que, há milênios, iluminam caminhos, curam feridas e reacendem esperanças.
- Cristo é o reflexo mais puro do amor, da entrega e da compaixão.
Seu exemplo atravessou séculos, moldou os alicerces da nossa cultura e ainda hoje sustenta os valores que nos mantêm vivos.
- Que esta Páscoa não seja apenas uma comemoração, mas um recomeço.
Que ela reacenda nossa fé - em Deus, na vida, no Brasil e em um futuro onde o bem vença, mesmo em meio à dor e à dúvida.
- Uma Páscoa de paz, renascimento e luz a todos os corações!
. Disse-lhe Jesus: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá.” João 11:25”
Bolsonaro também publicou um vídeo com um agradecimento a sua esposa, Michelle. Ele disse: “Agradeço a você por todo apoio e energia que tem depositado neste momento”.
Anteriormente, Bolsonaro se manifestou sobre os escândalos que se acumulam na interação entre governo Lula e Supremo Tribunal Federal, consolidando cada vez mais a ditadura e transformando o Brasil num paraíso de impunidade para corruptos e para o crime organizado, enquanto perseguem cidadãos inocentes e mantêm presos políticos.
Bolsonaro disse:
“Nos últimos dias, assistimos a episódios que mancham a imagem do Brasil, envergonham nosso povo e ferem a dignidade nacional.
- Mesmo na UTI, onde tudo chega com atraso, as notícias não deixam de chegar. E o que se ouve, dia após dia, é o mesmo: um país sendo entregue, pouco a pouco, à inversão de valores, ao autoritarismo e ao escárnio internacional.
- Corruptos condenados por lavagem de dinheiro e desvio de recursos públicos passaram a ser recebidos como “perseguidos políticos”, transportados pela Força Aérea Brasileira e acolhidos com honrarias por um governo que distorce o instituto do asilo para se solidarizar com quem rouba do próprio povo.
- Ao mesmo tempo, traficantes internacionais são mandados para a casa numa confusão vergonhosa que instrumentaliza a justiça para fazer "retaliação diplomática" contra a Espanha, país que, assim como os Estados Unidos e a Argentina, já reconhece a motivação política por trás de decisões proferidas no âmbito dos inquéritos intermináveis de Alexandre de Moraes e enxerga a criminalização absurda da opinião em nosso território.
- Infelizmente, a imagem do Brasil no exterior está sendo dilacerada por quem deveria defendê-la. A nossa justiça não pode continuar sendo usada como instrumento de vingança de acordo com os caprichos e vontades de um único homem.
- Isso traz insegurança jurídica e instabilidade, mina a credibilidade do judiciário, e traz custos cada vez mais altos para o nosso país. O mundo está se dando conta disso e está cada vez mais assustado com o que está descobrindo.
- Nenhuma democracia sobrevive quando a balança da justiça é usada como arma, e não como garantia de liberdade e de direitos.
- O Brasil merece mais. E vai se levantar”.
Neste feriado de Páscoa, milhares de famílias estão separadas e têm suas vidas destroçadas por prisões políticas e “medidas cautelares” arbitrárias impostas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.
A violação de direitos de crianças e violação ao sistema acusatório, com o Ministério Público sendo ignorado, já se tornaram comuns no país, com a permanência e expansão dos inquéritos políticos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal. Crianças tiveram suas casas invadidas desde 2019 e até mesmo seus equipamentos eletrônicos apreendidos, em meio às buscas e apreensões, ordenadas sem qualquer indício de crime, que, muitas vezes, tiravam todos os bens eletrônicos de famílias e privando as crianças até mesmo das aulas remotas durante a pandemia. Crianças foram separadas de seus pais e mães, ou de seus avós, afastados da família em prisões políticas ou no exílio. Outras crianças ficam, na prática, presas com seus pais, que não podem deixar a casa e não têm meios de sustento para prover atividades para os filhos. Algumas crianças viram seu pai perder até mesmo o movimento das pernas devido a um estranho acidente enquanto estava preso por crime de opinião. Outras crianças sofrem com as consequências econômicas dos bloqueios de bens e confiscos a que suas famílias são submetidas, além do ass*** de reputações promovido pela velha imprensa.
Há mais de cinco anos, o ministro Alexandre de Moraes conduz, em segredo de justiça, inquéritos políticos direcionados a seus adversários políticos. Em uma espécie de “parceria” com a velha imprensa, “matérias”, “reportagens” e “relatórios” são admitidos como provas, sem questionamento, substituindo a ação do Ministério Público e substituindo os próprios fatos, e servem como base para medidas abusivas, que incluem prisões políticas, buscas e apreensões, bloqueio de contas, censura de veículos de imprensa, censura de cidadãos e parlamentares, bloqueio de redes sociais, entre muitas outras medidas cautelares inventadas pelo ministro.
O mesmo procedimento de aceitar depoimentos de testemunhas suspeitas e interessadas, e tomar suas palavras como verdadeiras, se repete em diversos inquéritos nas Cortes superiores. Esses depoimentos, “relatórios” e “reportagens”, produzidos por pessoas interessadas, embasam medidas extremas contra conservadores, sem qualquer chance de defesa ou acesso ao devido processo legal.
A Folha Política já teve sua sede invadida e todos os seus equipamentos apreendidos. A renda do jornal está sendo confiscada a mando do ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, com o aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 20 meses de trabalho de jornais, sites e canais conservadores são retidos sem qualquer base legal.
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