O jurista Ives Gandra Martins, em pronunciamento pelas redes sociais, comentou a gritante diferença entre as estimativas de público feitas pela velha imprensa e a realidade observável pelos presentes e pelos que viram vídeos pelas redes sociais, na manifestação pela anistia dos presos e perseguidos políticos do ministro Alexandre de Moraes.
O jurista mostrou que grandes veículos da velha imprensa apresentaram números que surpreenderam todos os leitores - inclusive pelo contraste com contagens feitas pelos mesmos veículos em eventos de outra natureza. Ives Gandra Martins apontou que o Estado de São Paulo se apoiou em uma estimativa alegadamente feita pela “USP”, mostrando que foi feita por um grupo dentro da universidade, na faculdade de Artes, e não pelas faculdades da área de Exatas. O grupo em questão é conhecido por seu ultrapartidarismo e, consistentemente, subestima a quantidade de pessoas em eventos conservadores, em comparação com qualquer outra estimativa.
O jurista apontou que outro grande veículo, a Folha de São Paulo, do grupo UOL, baseou sua estimativa na premissa de que havia três quadras cheias. Ives Gandra Martins disse: “me parece que aqueles que viram as redes sociais - e por isso que eu digo que as redes sociais são muito importantes - perceberam que não foram três quadras que estavam cheias. Quando se olhava pelas redes sociais, não se via o fim da multidão que estava de um lado e de outro. Estava lotado. Centenas de milhares de pessoas que estiveram enchendo toda a Avenida Paulista, não apenas três quadras”.
O jurista explicou: “por que eu acho importante as redes sociais? Porque, durante a manifestação, quem olhava as redes sociais já via a multidão que lá estava. Então, quando o povo pode se manifestar através de redes sociais, é evidente que não fica condicionado a aceitar o que a imprensa tradicional apresenta”.
Martins ponderou: “a imprensa tradicional, eu acho importante. Tem os seus donos, a sua linha editorial, mas o povo não tem acesso. (...) Enquanto, nas redes sociais, qualquer pessoa - um jardineiro, uma pessoa do povo, que tenha um celular - pode ter uma rede social e, no seu ambiente, expor suas ideias. Quem viu vídeos, nas diversas redes sociais, olhando a Paulista de um lado, olhando a Paulista do outro lado, percebeu que foram centenas de milhares de pessoas que lá estavam. Não foram nem 55.000, nem 44.000. Foram centenas de milhares de pessoas que lá estavam”.
A censura que vem se intensificando no Brasil atinge unicamente conservadores e já causou o fechamento de alguns veículos de imprensa. Mas a perseguição não se limita à censura e inclui muitas outras medidas, inclusive prisões políticas, devassas, buscas e apreensões, ass*** de reputações, entre outras.
Grupos monopolísticos e cartéis que se associam com o intuito de barrar informações contrárias ou inconvenientes atuam em conluio com a finalidade de aniquilar qualquer mídia independente, eliminando o contraditório e a possibilidade de um debate público amplo, honesto, abrangendo todos os feixes e singularidades dos mais diversos espectros políticos. Controlando as informações, o cartel midiático brasileiro tenta excluir do debate e, em última instância, da vida pública, os conservadores e os veículos que dão voz a essas pessoas.
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