O presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, chocou o país ao divulgar uma nota pública para responder à revista The Economist, que publicou uma matéria expondo as arbitrariedades do ministro Alexandre de Moraes e da Suprema Corte brasileira. Em sua nota, o ministro Luís Roberto Barroso mente, afirmando, entre outras coisas, que nunca disse “derrotamos o bolsonarismo”. A fala do ministro foi filmada e, inclusive, já foi reconhecida em outra nota anterior do próprio tribunal. A mentira na nota do tribunal foi tão flagrante que a internet foi inundada por recortes do vídeo em que o ministro fez a declaração, junto com questionamentos feitos pelos cidadãos.
O deputado estadual Gil Diniz se espantou: “Qual o tamanho da cara de pau do ministro Barroso? Ele deve ser incluído imediatamente no inquérito das "Fake News". Por isso estão obcecados em "regulamentar as redes sociais"”.
O diretor do Instituto Liberal, João Luiz Mauad, disse: “Barroso cometeu ontem uma nota, a respeito da matéria da Economist, dizendo que não disse o que disse. Não é a primeira vez. Este vídeo não pode ser esquecido. É a prova cabal de que eles mentem na cara dura. O Reizinho está nu!”.
O deputado estadual Márcio Gualberto lamentou: “O Ministro Barroso tentou justificar o injustificável na Nota que fizera, e que tinha como intuito rebater as muitas críticas feitas pelo The Economist (que, diga-se de passagem, defende pautas “progressistas”). Não conseguiu, por óbvio. Falhou miseravelmente. E, mais do que nunca, o que todos temos certeza, é que o STF está exposto da pior maneira possível perante o mundo”.
O economista Marcos Cintra disse: “A vergonhosa covardia de Barroso que não sustenta sua própria palavra quando disse “derrotamos o bolsonarismo”. Disse sim, e é isto o que acontece quando juízes querem ser pop stars”.
A jurista Érica Gorga disse:
“QUEM DIVULGA “FAKE NEWS”, A ECONOMIST OU BARROSO?
O Presidente do STF Luís Roberto Barroso foi capaz de emitir nota oficial à Revista The Economist negando as afirmações que realizou em língua portuguesa, em alto e bom som.
NÃO, Barroso nunca disse: “Perdeu, mané”. Barroso também não disse: ‘Nós derrotamos o bolsonarismo’. Segundo Barroso, “o presidente do Tribunal nunca disse que a corte derrotou Bolsonaro - “defeated Bolsonaro”. Foram os eleitores.
Barroso assinou pessoalmente a nota para a imprensa internacional na qual NEGA suas próprias palavras atestadas por TODA a imprensa nacional. Só faltou chamar a imprensa nacional de mentirosa. Quem está divulgando “fake news” para o mundo?”.
O vice-prefeito de Curitiba, Paulo Eduardo Martins, disse: “De certa forma, a nota do Barroso confirma o que a Economist tem dito”.
O perfil O Corvo ironizou: “Não adianta mentir, Barroso. Tá gravado, é flagrante perpétuo”.
O deputado estadual Bruno Souza explicou: “A nota do STF em resposta a matéria da The Economist, onde o tribunal nega que Barroso tenha dito “nós derrotamos o bolsonarismo”, parece saída diretamente do livro 1984. O STF nega a realidade gravada, vista, comentada. Negam o que todos nós vimos com os próprios olhos. É o duplipensar em sua forma mais pura: fingir que o fato não aconteceu, mesmo ele estando registrado”.
O ex-deputado estadual Douglas Garcia disse:
“Sobre a resposta de Barroso ao jornal The Economist: alegar que Alexandre de Moraes “age com coragem e respaldo” é uma provocação à inteligência da população, quando o que se vê são prisões preventivas sem julgamento, bloqueios arbitrários em redes sociais e perseguição política velada.
A Corte, ao invés de ser um pilar de equilíbrio, tornou-se um polo de tensão. Quando um juiz precisa escrever uma carta à imprensa internacional para convencer o mundo de que o Brasil é uma democracia funcional, é porque, na prática, não está se comportando como tal. O que está em julgamento não é a Suprema Corte - é a paciência do povo com um sistema que se diz democrático, mas age como uma monarquia togada”.
Até mesmo o jornalista José Fucs, do jornal O Estado de São Paulo, colaborador de primeira hora das perseguições políticas do Supremo Tribunal Federal, reconheceu: “Em nota sobre a reportagem da Economist a respeito do poder desmedido do STF, o ministro Barroso negou ter dito "nós derrotamos o bolsonarismo". Mas o print -- no caso, o vídeo -- é eterno”.
A advogada Katia Magalhães observou: “Direito de resposta é ferramenta contra ataques pessoais. A revista criticou procedimentos da instituição. Tribunais têm de lidar com o escrutínio público. Togados não podem sustentar narrativas sobre casos sub judice. Barroso usa o site oficial em defesa de interesses privados!”
O advogado André Marsiglia analisou:
“O STF, por meio de seu presidente, o ministro Barroso, decidiu responder à matéria da revista The Economist.
Mostro abaixo os 8 erros jurídicos da Nota
1)A nota diz que foi preciso um STF independente, para evitar ameaças à democracia, como os atos do dia 8 e a alegada tentativa de golpe.
Errado: Ao chamar os atos de “ameaças à democracia” prejulga casos ainda sob análise da Corte e mostra justamente sua falta de independência
2) diz não haver crise de confiança em relação ao STF.
Errado: O instituto Opinião mostra que cerca de 50% das pessoas não confiam no STF. No Sul, o índice beira 60%.
3) diz que as decisões monocráticas são ratificadas pelo colegiado.
Errado: Boa parte das decisões é tomada em inquéritos, e a jurisprudência do STF veda os poucos recursos existentes, como HC, em caso de decisões monocráticas de ministro do STF em inquéritos.
4) diz que o X foi suspenso por falta de representante legal, não por postagens.
Errado: Não explica que a falta de representante ocorreu porque o ministro Moraes ameaçou prendê-lo, se não cumprisse ordens censórias de exclusão de conteúdo.
5) diz que nunca foi dito “nós derrotamos o bolsonarismo”, quem disse isso foram os eleitores.
Errado:A frase dele, gravada, em 12/7/23, em um evento da UNE, foi exatamente a seguinte: “Nós derrotamos a censura, nós derrotamos a tortura, nós derrotamos o bolsonarismo para permitir a democracia e a manifestação livre de todas as pessoas”
6) diz que a regra de procedimento penal é julgamento nas turmas, não no plenário. Errado: Essa regra, advinda de regimento interno do STF, já mudou outras vezes. Não haveria nada de excepcional se ela fosse relativizada para o julgamento do “golpe”
7) diz que quase todos os ministros já foram ofendidos por Bolsonaro e, por isso; não haveria como os afastar do julgamento do golpe.
Errado: Os pedidos de afastamento dizem respeito a um juiz ser vítima de uma suposta trama contra sua vida (Moraes) e a os outros terem se manifestado publicamente contra Bolsonaro (Dino) ou terem participado de processos judiciais contra ele (Dino e Zanin). São casos específicos e com afastamento previsto em lei
8)diz que a narrativa da revista é a “mesma dos que tentaram golpe”
Errado: se uma Nota Oficial do STF reconhece ter havido tentativa de golpe, parece que o julgamento, ainda em curso, já foi feito sem sabermos. Estamos diante de um teatro. O STF precisa se explicar imediatamente.
Além disso, não cabe a um tribunal debater com a imprensa por meio de nota oficial.
Barroso talvez não entenda o cargo que ocupa e, ao usar a nota para defender colegas e sua própria atuação, não respeita o dever de impessoalidade, imposto pelo artigo 37 da CF a todo agente público. Deveria ser punido em razão disso”
O diretor regional da ABRAJUC Luiz Cláudio disse: “Recentemente, o ministro Barroso afirmou que a mentira é usada como estratégia política e defendeu a regulamentação das redes. Mas, em nota, o STF afirmou que Barroso nunca disse ter derrotado Bolsonaro. As imagens são claras. A Economist não mentiu. Viva as redes sociais!”
O vereador Rubinho Nunes apontou: “Barroso disse “nós derrotamos o bolsonarismo”. Agora diz que não disse. A verdade? Quem brinca de derrotar adversários políticos vestindo toga já renunciou à imparcialidade. Isso não é Justiça. É militância institucionalizada”.
O internauta Felipe Saldanha disse:
“Barroso responde à revista The Economist e mente para a imprensa internacional por meio de um documento OFICIAL INSTITUCIONAL da Suprema Corte Brasileira.
Ele afirma que foram os eleitores que falaram “derrotamos o bolsonarismo” e não ele o presidente da Suprema Corte.
Estamos nas mãos de militantes delinquentes que não estão à altura do cargo que ocupam.
No judiciário quando a ideologia entra pela porta a justiça foge pela janela e nunca mais volta”.
O vereador Guilherme Kilter analisou:
“THE ECONOMIST X STF
A revista britânica publicou matérias DEMOLIDORAS sobre Alexandre de Moraes e o STF, expondo a ditadura que vivemos no Brasil.
Compilei TODAS as matérias da The Economist e a resposta oficial do STF
Isso começou em ABRIL DE 2024, quando a The Economist publicou “Elon Musk is feuding with Brazil’s powerful Supreme Court”
A revista destacou que o STF se tornou “o regulador de fato das redes sociais no país” e mostrou a disputa entre Musk e Moraes sobre o X.
Em SETEMBRO DE 2024, a revista voltou ao tema com “The all-powerful judge taking on Elon Musk”
O artigo focou no poder EXCESSIVO de Alexandre de Moraes, chamando-o de “todo-poderoso” e questionando a amplitude de suas decisões no controle das redes sociais.
Agora, em ABRIL DE 2025, a The Economist intensificou as críticas com duas matérias BOMBÁSTICAS:
“The judge who would rule the internet” e “Brazil’s Supreme Court is on trial”
Vamos aos detalhes de cada uma.
Em “The judge who would rule the internet”, a revista chama Moraes de “Darth Vader” (apelido dado por Musk) e afirma que ele está “em uma cruzada para subjugar a extrema-direita controlando o discurso online”.
A matéria questiona os poderes ABUSIVOS do ministro.
No editorial “Brazil’s Supreme Court is on trial”, a The Economist vai além e afirma que o poder acumulado pelo Judiciário brasileiro AMEAÇA A PRÓPRIA DEMOCRACIA.
“Juízes com muito poder” e Moraes como “juiz estrela” com “poderes surpreendentemente amplos”.
A The Economist está tão empenhada em expor essa DITADURA JUDICIAL que postou o artigo crítico a Moraes 13 VEZES no X nas últimas 24 horas.
Isso é MUITO incomum para uma publicação tradicional como essa e mostra a gravidade da situação.
Mas a The Economist ainda FICOU DEVENDO ao não mencionar outros ABUSOS DE PODER de Moraes e do STF:
•A CENSURA a veículos de imprensa como Jovem Pan e Brasil Paralelo
•A prisão INCONSTITUCIONAL de Daniel Silveira
•A prisão política de Filipe Martins
A prisão de Daniel Silveira foi um dos casos mais ABSURDOS de abuso de poder:
•Preso por criticar ministros do STF (crime de opinião!)
•Prisão considerada INCONSTITUCIONAL por diversos juristas
•Mesmo após indulto presidencial, Moraes manteve medidas restritivas
Filipe Martins é outro caso GRITANTE:
•Preso há MAIS DE 6 MESES sem denúncia formal
•Sem acesso adequado a advogados
•Sem devido processo legal
•Prisão política mantida por Moraes mesmo sem provas concretas
As prisões do 8 de Janeiro também mostram o AUTORITARISMO do STF:
•Pessoas presas por MESES sem acusação formal
•65 pessoas ficaram presas por UM ANO sem julgamento
•Moraes debochou de quem criticou as prisões, dizendo que tinham “bordões fascistas”
O STF, através de Barroso, respondeu às críticas da The Economist dizendo que “o Brasil vive uma democracia plena”.
MENTIRA! Como pode ser democracia plena um país onde juízes censuram imprensa, prendem opositores políticos e bloqueiam redes sociais?
Além disso, Barroso também afirmou na nota oficial do STF que ele nunca disse “nós derrotamos o Bolsonarismo”.
O que é comprovadamente mentira, já que esse momento foi gravado.
Essa briga entre The Economist e STF mostra que a comunidade internacional FINALMENTE está percebendo o que vivemos no Brasil: uma DITADURA DE TOGA onde o STF age como um poder absoluto, acima da Constituição.
A democracia brasileira está em risco, mas por culpa do STF”.
Segundo a Constituição Federal, o controle dos atos de ministros do Supremo Tribunal Federal é realizado pelo Senado, que pode promover o impeachment dos ministros em caso de crime de responsabilidade. No entanto, os presidentes da Casa vêm barrando a tramitação dos pedidos, sem consulta ao colegiado. Sem controle externo, alguns ministros do Supremo agem ao arrepio da Constituição.
Em inquéritos secretos, o ministro Alexandre de Moraes, por exemplo, promove uma perseguição a adversários políticos. Em um desses inquéritos, a Folha Política teve sua sede invadida e todos os seus equipamentos apreendidos. O inquérito foi arquivado por falta de indícios de crimes, mas os dados sigilosos foram compartilhados com outros inquéritos e com a CPI da pandemia, que compartilha dados sigilosos com a velha imprensa.
Sem justificativa jurídica, o ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, confiscou toda a renda da Folha Política e de outros sites e canais conservadores, para impedir suas atividades. A decisão teve o aplauso e respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes. Todos os rendimentos de mais de 20 meses do trabalho de jornais, sites e canais conservadores vêm sendo retidos sem qualquer base legal.
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