quarta-feira, 23 de abril de 2025

Senador Girão perde a paciência e reage após Lula enviar avião da Força Aérea para resgatar condenada por corrupção: ‘Grave! Asilo a corrupto!’


O senador Eduardo Girão, da tribuna, denunciou os absurdos na concessão de proteção à ex-primeira-dama peruana, com direito a carona da Força Aérea Brasileira, e comparou com o tipo de “direito” que é utilizado na perseguição política real imposta a conservadores no Brasil pelo STF. 

O senador explicou que a ex-primeira-dama foi condenada, assim como seu marido, a 15 anos de prisão, por crimes de corrupção. Girão disse: “o escândalo é maior ainda e mais grave. Após a autorização de Lula, o Ministério das Relações Exteriores enviou o avião da FAB para escoltar Nadine até São Paulo. Ou seja, você pagou para nós sermos hoje refúgio de corruptos. Olha como o Brasil está de cabeça para baixo. Os sinais estão aí. Ao ser imediatamente questionado por parte da imprensa, o ministro defendeu a operação como sendo, sabe o quê? Se você tá em pé, sente-se: asilo humanitário a corrupto, ladrão de dinheiro público, que é o dinheiro que falta nos hospitais. Falta o remédio, falta o médico, as estradas esburacadas - graças à corrupção. Asilo humanitário! É brincadeira”

Eduardo Girão alertou: “Eu vou repetir porque soa como algo inacreditável: asilo, um apoio humanitário, para asilar pessoas condenadas por corrupção. Enquanto, no Brasil, presos políticos que nada fizeram estão sendo perseguidos e massacrados, com requintes de crueldade, pela vingança instituída nesse regime Lula e STF em que vivemos. Esse mesmo Ministério das Relações Exteriores extrapolou na subserviência quando, recentemente, consultou Alexandre de Moraes - olha outro sinal - antes de responder ao questionamento do Governo dos Estados Unidos sobre censura e perseguição nas redes sociais”. 

O senador questionou as motivações por trás da concessão do asilo e conclamou as pessoas de bem a se posicionarem para recuperar o País. Ele disse: “Nós vamos passar por isso, mas é preciso que as pessoas de bem se posicionem! As pessoas de bem precisam se posicionar num momento como este e ir para a rua; ir para a rua! As grandes mudanças neste país foram obtidas através das ruas, de forma ordeira, pacífica, respeitosa, como tem que ser, com cartazes. A rua é livre! Leve o seu cartaz do que está no seu coração.  Não vamos deixar a censura nos calar, fazer-nos intimidar, deixar-nos intimidados. O Brasil é nosso. Está tudo errado; está tudo errado! As instituições estão se metendo umas em cima das outras, estão invadindo, estão legislando, como o STF faz com esta Casa. Está errado isso! O Senado precisa se levantar e vai se levantar, porque eu acredito na capacidade de reflexão do ser humano. Cada um aqui tem uma história e está percebendo - no fundo, já percebeu, mas talvez falte uma ação - que está errado o que está acontecendo com o Brasil, com preso político em pleno século XXI; com jornalista indo embora do país porque teve o passaporte  tomado, coisa que só se via no nazismo; com a conta bancária do cara que trabalhou a vida inteira, desde jovem, bloqueada por uma ordem do Ministro do Supremo; com a rede social, seu instrumento de trabalho, bloqueada... Até Parlamentar tem, como o Senador Marcos do Val, que não pode exercer o seu direito pleno, eleito pelo povo”.

Girão conclamou: “Cadê os homens de bem deste país, empreendedores, funcionários públicos? Posicionem-se, porque o futuro dos seus filhos, dos nossos filhos e netos está ancorado no que nós vamos fazer com essa depravação que a gente está vendo no Brasil de hoje”.

Muitos jornalistas e veículos conservadores vêm sendo implacavelmente perseguidos, como é o caso da Folha Política. Nossa sede foi invadida e todos os nossos equipamentos foram apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes. À época, o jornalista Alexandre Garcia assinalou que algo semelhante só havia ocorrido na ditadura Vargas, não havendo qualquer exemplo semelhante durante o tão falado regime militar. Mesmo em ditaduras consolidadas, não é comum que se apreendam todos os equipamentos, em claríssima violação a tratados internacionais como o Pacto de São José da Costa Rica. 

Posteriormente, a Folha Política foi alvo do ministro Luís Felipe Salomão, que ordenou o confisco da renda de diversas pessoas, sites e canais conservadores, para impedi-los de exercer suas atividades. Mais de 20 meses da renda dos veículos e comunicadores afetados seguem confiscados, enquanto o inquérito vai sendo transmitido de relator em relator. 

Outros jornalistas e comunicadores foram presos sob alegações como a de sair do país sem saber que estavam sendo investigados. Um deles perdeu o movimento das pernas em um estranho acidente na cadeia, enquanto estava preso por crime de opinião. Ao conseguir refúgio em outro país, viu sua família ter suas contas bloqueadas para que não pudessem receber doações de pessoas que se sensibilizam com a situação de seus filhos. Vários pedem há anos que apenas devolvam seus equipamentos eletrônicos, inclusive com as memórias de entes queridos e da própria família. Outros buscaram refúgio em outros países e são considerados “foragidos” e são alvo de campanhas de difamação pela velha imprensa. 

As medidas arbitrárias impostas aos jornalistas e comunicadores conservadores, por suas características processuais, violam diversos artigos da Constituição e também de tratados como a Declaração Universal de Direitos Humanos e o Pacto de São José da Costa Rica, que protegem a liberdade de expressão e vedam tribunais de exceção. 

Os exemplos são muitos e a perseguição não cessa. Casas invadidas, redes bloqueadas, censura, bloqueio de contas, confisco de bens, cancelamento de passaporte, proibição de contato, entre outras. Nos inquéritos políticos conduzidos em cortes superiores, basta que parlamentares de extrema-esquerda apresentem “relatórios” ou “reportagens” produzidos por pessoas suspeitas e interessadas, acompanhados de listas de pessoas a serem perseguidas, para que essas pessoas sejam privadas de direitos fundamentais. 

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