O senador Rogério Marinho, em discurso realizado no Rio Grande do Norte, relatou como o Partido Liberal, com a chegada do ex-presidente Jair Bolsonaro, se tornou o partido dos conservadores e cresceu brutalmente por respeitar os valores do povo brasileiro. O senador disse: “o Rota 22 nasce da força que Jair Bolsonaro despertou no Brasil: a coragem de defender a liberdade, os valores familiares, e lutar por um país livre e soberano. Não há mal que dure para sempre. O povo vai prevalecer!”.
O senador lembrou a importância da representação popular e disse: “nós não mudamos a situação em que nós nos encontramos na inércia, se ficarmos quietos, se ficarmos calados, se ficarmos acovardados”. Marinho apontou que o ex-presidente Jair Bolsonaro foi eleito, em 2018, ao defender os valores da população, e comparou com 2022, quando Lula teve a maioria dos votos no Nordeste.
Rogério Marinho disse: “nós votamos em alguém que é literalmente um cavalo de Tróia. (...) Sabe o que é votar no cavalo de Tróia? Votar em alguém que na verdade não lhe representa. Que, no exercício do mandato, joga contra a sua família e os seus valores”.
O senador explicou: “Quem é que defende aqui que o Estado seja tão grande, mas tão grande, que oprime quem empreende, quem trabalha, quem gera emprego, renda e oportunidade? Que jogue a burocracia do Estado nas costas desse empreendedor? Que taxe de uma maneira absurda, e aumente os impostos? Quem é que defende isso? Muito bem, nós votamos num governo que pratica justamente esse tipo de ação”.
O senador comparou: “nós do PL defendemos um estado enxuto, um Estado eficiente, que sirva à população e não se sirva da população, o que é uma diferença essencial. Eu não estou aqui dando carão em ninguém, por favor. Eu estou constatando fatos. Esses dados que vocês viram aqui mostram que ou nós mudamos ou o precipício está bem ali. Ou nós nos conscientizamos de que é importante, a gente se identificar com os valores que são essenciais para nós brasileiros, para as nossas famílias, para o nosso futuro, dos nossos filhos; ou nós temos coragem de romper com esse ciclo vicioso e perverso que se estabeleceu no nosso país, em especial no estado do Rio Grande do Norte; ou nós vamos ter dificuldade de ter um futuro”.
Rogério Marinho reconheceu que o momento que o país atravessa é sombrio, dizendo: “nós estamos passando um momento muito difícil no nosso país, um momento em que a democracia está em jogo, porque na hora em que você usa métodos totalitários arbitrários, na hora que você tangencia a lei, na hora que você relativiza a jurisprudência para fazer com que o adversário político seu seja retirado do jogo político, o que está em risco é a democracia. O que está em risco é a liberdade. O que está em risco é o equilíbrio de poderes”.
O senador prosseguiu: “a Constituição, hoje, infelizmente, são 11 constituições. Nós temos 11 iluminados que, em função das suas conveniências pessoais, infelizmente têm ultrapassado a Constituição e relativizado o conceito de justiça. Nós temos hoje um juiz que é vítima do processo. Imagine vocês. Perguntem a vocês mesmo como é que vocês podem aceitar que vai haver imparcialidade de um julgador que disse que era vítima dessa trama?”.
Marinho lembrou absurdos cometidos pelo ministro Alexandre de Moraes na sua sanha persecutória contra conservadores e disse: “às vezes as pessoas me perguntam: ‘você não tem medo?’ E eu digo: ‘eu tenho medo de me amedrontar, eu tenho medo de me emudecer, Eu tenho medo de me apequenar. Eu tenho medo de não ter coragem. De acordar num dia e não poder olhar no espelho a minha imagem refletida, porque eu titubeei, eu hesitei, eu tremi”. O senador acrescentou: “tenho certeza, não há mal que dure para sempre, por mais negra que seja a noite”.
A ditadura da toga segue firme. O Brasil tem hoje presos políticos, tribunais de exceção e jornais, parlamentares e influenciadores censurados. Em um inquérito administrativo no TSE, o ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, mandou confiscar a renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 20 meses de trabalho do jornal estão sendo retidos sem justificativa jurídica.
Anteriormente, a Folha Política teve sua sede invadida e TODOS os seus equipamentos apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes. Mesmo assim, a equipe continuou trabalhando como sempre, de domingo a domingo, dia ou noite, para trazer informação sobre os três poderes e romper a espiral do silêncio imposta pela velha imprensa, levando informação de qualidade para todos os cidadãos e defendendo os valores, as pessoas e os fatos excluídos pelo mainstream, como o conservadorismo e as propostas de cidadãos e políticos de direita.
Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode ajudar a manter sua estrutura, cumprir seus compromissos financeiros e pagar seus colaboradores, doe qualquer valor à empresa Raposo Fernandes por meio do PIX cujo QR Code está visível na tela ou por meio do código ajude@folhapolitica.org. Caso não utilize PIX, há a opção de transferência bancária para a conta da empresa Raposo Fernandes disponível na descrição deste vídeo e no comentário fixado no topo.
Há mais de 10 anos, a Folha Política vem mostrando fatos da política brasileira, cobrindo eventos dos três poderes e dando voz a pessoas que o cartel midiático do país não quer mostrar. Pix: ajude@folhapolitica.org
0 Comentários